sábado, 25 de dezembro de 2010

Espetáculo ONDA - Jornal Correio de Uberlândia

A importância dos meio de comunicações estarem mobilizados ou sensibilizados para divulgação de trabalhos artísticos, consistiu num grande apoio ao projeto, uma vez que atravez daqueles a  figura, o espírito da obra pode afetar o cidadão em forma de informação e , desse modo, a imprensa aponta outras vertentes para o apuro da percepção de mundo do cidadão. 

Veja  o link:   Arte que leva ao questionamento....

vido do ensaio do espetáculo: Video do Ensaio do Espetáculo

Texto Publicado em 21/12/2010

Reporter: Clarice Monteiro.
Jornal Correio de Uberlândia



sexta-feira, 24 de dezembro de 2010

ENTREVISTA COM GRUPO STORNDUM - ESPEÁCULO ONDA


Espetáculo ONDA - Lei de Incentivo Municipal de Uberlândia 
Entrevista Realizada pelos Reportes Marcelo Calfat  e  Jéfferson Maquett  dia  21/12/2010.
para o Progama Balanço Geral da Tv Parnaíba - Record
Apresentado por Marcos Maracanã

terça-feira, 21 de dezembro de 2010

Chamada ao vivo para o Espetáculo Onda



Linha Dura - 21/12/2010
Grupo de dança mostra um pouco do Espetáculo a Onda
Repórter: Arcênio Correa
Imagens: Emerson Miranda

sábado, 18 de dezembro de 2010

ESTRÉIA DO ESPETÁCULO - ONDA

.O ESPETÁCULO "ONDA" é um contrapartida cultura do Projeto Pesquisa e Montagem do Espetáculo Intervenção Urnba "ONDA" que estreiará nos dias 21 e 22 de dezembro 2010, as 20 hs
Praça Clarimundo Carneiro, 204. Lei de Incentivo  a Cultura de Uberlãndia, apoio ao incentivo, IAMAR, MARTINS E TRIBANCO.

terça-feira, 23 de novembro de 2010

Descrição do Projeto


O projeto de pesquisa e montagem do espetáculo intervenção urbana “ONDA” é subsidiado pela Lei de Incentivo a Cultura de Uberlândia; aprovado em 2009 para ser desenvolvido em 2010. Conta com  o apoio cultural das empresas, incentivadoras, IAMAR, Martins e Tribanco. A realização é de Cláudio Henrique Euripedes de Oliveira.

Assim, o projeto visa: realizar uma montagem de um espetáculo em quatro meses, oferecer uma oficina e convidar o publico a participar de um trecho do espetáculo e como, contrapartida social, abrir cinco vagas para  estagiários.

segunda-feira, 22 de novembro de 2010

DECOMPOSIÇÃO DOS FATORES FISICOS DA AÇÃO

,,Em cada experimento que o Grupo Strondum realiza, tem como premissa básica a realização da análise física, isto é, entramos na etapa denominada decomposição dos fatores físicos da ação.  Para cada abordagem, o orientador da equipe indica alguém do grupo para realizar o intento e desse modo, os demais integrantes são instigados a refletir sobre  a análise a fim de que possam chegar num fator seguro de aplicação.

Seja qual for a ação do nosso dia a dia, estamos sujeitos a sofrer qualquer tipo de acidente. Entretanto, a análise dos fatores físicos da ação implica num primeiro momento o olhar para qualquer que seja o feito e a partir da mecânica da ação  onde a Cinética e a Dinâmica são instrumentos para criação imagética do movimento e, consequentemente, uma relativa previsão do inesperado.

A imagem de um movimento ou ação implica na projeção hipotética, ou seja, através da abstração dos fatores físicos da ação – vetoração, obliquidade do lançamento, entropia da forma, área de contato etc. - é possível criar uma relativa projeção da ação de forma inteligível concebendo, assim, o espelhamento causal da realidade.

Entretanto, o cuidado que a pesquisa artística deve se preocupar na análise da decomposição dos fatores físicos da ação é com a especulação da própria imaginação,haja vista que a realidade consiste no abastecimento cíclico da mente e, consequentemente, a imaginação. Pois é comum o pesquisador-artista se perder na análise física quando se perde no labirinto da imaginação.

Por isso a necessidade da decomposição dos fatores físicos da ação, pois através desse, o artista evidencia os termos necessários para execução da mesma. E esse não é outra coisa senão tudo que é premente para existir fisicalidade, matéria e corpo.

Dessa forma, a análise do pesquisador se dirige meramente para a superfície (liquida, sólida, gasoso)  onde a ação será realizada como também as condições climáticas e suas minúcias que a compõe. Isto é, dentro de sua subjetividade, o artista procura a objetividade dos fatores essências da ação, ou seja, aquilo que todos são capazes de captar pelos sentidos e interpretar.

Assim, essa etapa consiste no esforço em realizar a adequação do verbo às necessidades do campo físico a fim de aumentar a zona de segurança para os intérpretes ou performers.

sexta-feira, 10 de setembro de 2010

Pesquisa e Montagem / Quadro Coreográfico

A montagem de um quadro coreográfico acontece através da junção de duas formulas -  a primeira, denominamos de “trilho coreográfico” ou partitura, ou seja, trata-se de um roteiro provisório traçado pelo coreógrafo, que serve de caminho ou estimulo para o interprete atingir o resultado estético idealizado.

O segundo nível é o que denominamos de “janela coreográfica ou vazio de improvisação” cujo interprete ou bailarino depois de ter aprendido o caminho idealizado tem a liberdade de projetar sua história e realizar as devidas adaptações coreográficas para seu corpo, isto é, nessa fase o interprete projeta sua história no quadro coreográfico criando assim um aparente efeito de humanização, ou melhor, uma certa naturalidade da obra no corpo do interprete.


Depois que o “trilho coreográfico” foi concebido pelo coreógrafo, materializado em seu próprio corpo ou no corpo do bailarino, essa partitura é relida conforme a subjetividade do interprete e redirecionado pelo coreógrafo ou novamente dirigida para construção do todo da obra, a fim de torna-la veráz nos corpos de quem executa.

Assim, pode-se dizer que o processo coreográfico segue um sentido cíclico, isto é, começa se pela construção de uma estrutura coreográfica ou partitura, que depois será apreendida pelo interprete onde sofrerá uma relativa mudança conforme a subjetividade do pesquisador para em seguida ser redirecionada conforme o contexto geral da obra.










quarta-feira, 8 de setembro de 2010

Treinamento I

O treinamento corporal do Grupo Strondum tem como premissa apropriação de técnicas tradicionais (balé, moderno, artes marciais) relidas pelo viés de vivências alternativas resultando, assim, no que podemos, chamar de técnica de exercício funcional. Desse modo, conforme as necessidades dos trabalhos o grupo de artista é deslocado para realizar aulas em espaço extra-sala. No entanto, em sala de aula utiliza-se desde tradicionais exercícios de barra do balé clássico e sua extrapolação. Pois, como filosofia de treinamento, adotou agregar várias técnicas para construção do que chamamos de "corpo-inteligente". Isto é, através da variabilidade e alternativa, ativa-se a memória corporal por meio de vivências, treinamentos que vislumbrem o comportamento cognitivo inserindo-se num contexto performático ou cênico que o grupo propõe.



Sendo assim, um dos principais fatores que se busca tanto nos “treinamentos" coreográficos como nos exercícios em sala de aula e extra-sala é focar, além dos cuidados corporais, o espírito motivacional do grupo. Dessa forma, a inteligência que se busca motivar no individuo é aquela que não se separa da capacidade de aprender regras, questioná-las e ou reorganizar o espírito-corporal no espaço que vive.







sexta-feira, 3 de setembro de 2010

PROCESSO DE MONTAGEM

A ideia de construir este blog consiste no desejo de  exteriorizar o processo de criação do grupo e, dessa maneira, o leitor poderá acompanhar o registro do processo de concepção do trabalho como:  reflexões, sequências coreográficas, orientação de pesquisa, preparo físico etc.
Por se tratar de um blog-relatório, as exigências estéticas dos conteúdos registados são postos de lado em detrimento da transparência e naturalidade do processo, haja vista que,  no lugar da "perfeição" ressaltam os desafios, as metas de execução, os impasses coreográficos e  os processos de treinamentos.
Em ação:
Cláudio Henrique, Johnny Charles e Manuel Ozires
Captação de imagem: Eduardo Lopes



quinta-feira, 2 de setembro de 2010

COREOGRAFAR

Em primeira instância o lema que se encontra nos integrantes do Grupo Strondum para serem coreografados  é estar "pronto" todavia esse termo não implica num estagnação de estado ou  dinâmica ou forma acabada. Mas em deixar o espírito em alerta. Isto é, estar pronto para o Grupo é o mesmo que cultivar o continuo esforço de estar motivado para produzir uma ação, pois o ânimo em nosso entender é como uma  fogueira, se não for realizado a manutenção da mesma, se apaga. 
No STRONDUM  contamos com "rebeldes" de espíritos pessoas que tenham iniciativas, haja vista que o processo de criação do coreógrafo (CHEO) solicita ao colaborador artístico (bailarino, intérprete, performer, pesquisador corporal etc.) a exteriorização de seu ponto de vista e sensação  dos "trilhos coreográficos"  (partitura ou sequência corporal)  para que as ações concebidas, sejam humanizadas  e novamente redirigidas, a partir do processo de interiorização do trabalho no corpo de quem executa  e com isso a contextualização da cena.
Em ação: Antônio Júnior, Cláudio Henrique, Eduardo Lopes, Jhonny Charles, Manuel Ozireis

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